terça-feira, 26 de junho de 2012

As redes sociais são um novo combustível

Jovens que passam o dia jogando no computador, que comparam preços por diversos sites, que participam de leilões online. Fazem pedidos de fast food pela internet.

Tiram fotos e enviam diretamente à sua rede social predileta, ou gravam pequenos filmes e já colocam em um site compartilhador de vídeos. Telefone? Mal usam… só trocam mensagens SMS. A conversa passou a ser em tempo real, pela internet.
As histórias acima não são diferentes da realidade de uma parcela da população que cresce ininterruptamente. Nessa mesma realidade, as empresas não estão sabendo como lidar com essas pessoas que tem um pé na vida analógica e outra digital. Pior ainda com a mais nova geração, os que já nascem “totalmente digitais”.
Valores mudaram muito em poucos anos. A forma de comunicação das empresas com os clientes também mudou, mas não acompanhou o ritmo: o consumidor evoluiu mais rápido. Em décadas anteriores, havia uma receita de bolo para o sucesso de todas as empresas: publicidade em jornais, propaganda em TV, rádio. A receita ainda funciona, mas o bolo começou a murchar e muita gente ainda não percebeu o motivo.
O novo consumidor digital, aliás, irrita-se com a propaganda de interrupção, tais como SPAMs, Pop-Ups, Banners piscantes e… COMERCIAIS DE TV. Agora, quando esse novo consumidor quer comprar produtos, ele procura o preço mais barato em sites comparadores de preços, procura quem cobra menos pelo frete e entrega mais rápido. E não mais porque o ator da TV disse que em tal loja era melhor.
Poucas empresas são pioneiras em seus segmentos de atuação na adoção de estratégias nas redes sociais, que é a melhor forma de fazer contato com esse consumidor moderno.
Larga na frente quem consegue enxergar o que poucas empresas brasileiras tinham percebido – ou demoraram a perceber: na internet não há barreiras, não há fronteiras. O consumidor de qualquer lugar do país está lá, conversando com outro a kilômetros de distância, e compartilhando suas opiniões sobre produtos e serviços. Melhor para a empresa que mostra-se presente, sabe que lá deve estar e permanecer, atenta às oportunidades, e que integra esse público com promoções, desafios, patrocínios, ações de responsabilidade social.
O respeito de uma nova geração de consumidores por uma marca pode depender da melhor utilização da comunicação nessa revolucionária era na internet. Seja em formato de blog, transmitindo informações e recebendo feedback das percepções de seu público, acatando sugestões, reclamações, transmitindo informação de forma fácil, rápida, ou então no Twitter, conversando em tempo real, ou nas mais diversas redes sociais que não páram de crescer e são canais igualmente importantes.
Nossa geração (e as futuras) agradecem.

O fim das diferenças

 

Estamos vivendo em um tempo onde as diferenças são cada vez mais evidentes. Existe uma abertura para que o diferente saia de seu esconderijo. Um processo lento, mas que está acelerando e não vai parar.

O que levava um século para ser aceito e mudado, passou a acontecer em décadas e agora, bastam alguns anos, ou até meses para que o novo e diferente seja experimentado, aceito, ou recusado.
Enquanto falarmos de objetos, o diferente será considerado uma inovação, um jeito diferente de usar um produto que já foi consagrado um dia, mas que seu uso tornou-se obsoleto pela velocidade das ideias que chegam carregadas de terabytes das mentes criativas, cada vez mais abertas ao novo e diferente.
A nossa geração está enfrentando um grande problema, pois está atravessando uma fase de transição entre o conceito mais conservador, daqueles que pediam a mão em casamento, para o conceito mais inovador, daqueles que precisam de uma mão para contar os casamentos.
Um choque muito grande, pois achávamos ser modernos quando desbotávamos a cor de nossas calças jeans com alvejante e hoje, isso é tão pequeno perto do que vemos de diferente no mundo.
Não faz muito tempo, mas era raro ver crianças com algum tipo de deficiência frequentando as mesmas escolas de quem não as tinham, era raro ver pessoas assumidas em sua sexualidade na convivência social, era raro ver uma mulher sair de casa pela manhã e voltar somente quando seus filhos já estavam dormindo.
A discriminação aumentou sim, mas antes ela era velada, agora, ela é visível; antes quem vivia escondido, com medo de não achar um espaço seguro, agora toma o espaço que é de direito de todos. O bullying é a demonstração das forças contrárias a esta evolução, pois em séculos, nunca foi permitido espaço para as diferenças, para os mais fracos, para os menos favorecidos… Jesus Cristo foi crucificado e ele não era fraco, mas era diferente, inovador, evoluído…
Não vai demorar muito, logo, ser igual é que será a maior diferença deste mundo. Basta um pouco de visão para perceber que as celebridades deixarão de existir, não existirão mais atores consagrados, cantores consagrados, escritores consagrados… A televisão vai mudar muito, pode até tornar-se obsoleta. Ela será absorvida por um misto de computador, Tablet e algo que ainda será inventado.
A via, que antes era de mão única, quando a informação só chegava até nós, por meio dos telejornais, das revistas, dos livros, agora, é uma via de mão dupla, a informação vai e volta. O detalhe é que ainda estamos aprendendo a fazer isso, mas logo dominaremos a técnica e a mudança será radical. Esqueçam as centrais de atendimento, elas serão extintas. O telefone será usado para outras coisas, não para ficarmos pendurados esperando por informações, nossas crianças não aceitarão filas de espera, sejam elas quais forem.
Ser diferente será a coisa mais normal do mundo, pois tudo aquilo que foi criado para distanciar as pessoas, está caindo por terra. Até os mortos farão shows em terceira dimensão, quem viver verá e quem morrer viverá novamente.
Não tenham dúvidas de que isso tudo é muito bom, significa evolução e mais do que isso, significa viver esta fase que será única em nosso tempo.
Vamos sofrer quando virmos nossos filhos, ora sendo apontados como diferentes, ora apontando diferenças, vamos brigar, vamos fazer o possível para que o respeito esteja acima de qualquer evolução, mas vamos seguir em frente e aprender uma coisa: – Somente o amor será capaz de nos conduzir ao entendimento.
Amar o diferente, amar as diferenças e acima de tudo, aprender a amar de uma forma diferente, esse é o caminho.

Cultura de Inovação x Cultura do Dono


 Poucas empresas brasileiras incorporaram as premissas básicas para se manterem no topo mesmo em meio a crises, como: profissionalismo, parcerias, redes de trabalho e inovação.

Pior ainda, a maioria delas ainda está enraizada na cultura do dono, mesmo que o sócio-fundador não esteja mais presente no dia-a-dia da empresa.
Isso acarreta muitos problemas, uma vez que os funcionários tornam-se “viciados” em fazer a vontade do “chefe”, ao invés de buscar o que acreditam ser melhor para a empresa. Projetos, Promoções, Campanhas, e outras ações acabam nem mesmo saindo do papel pelo receio de ser rechaçado pelo seu superior e até mesmo pelos demais colaboradores.
Afirmo isso pois já passei por uma situação desta. Se o seu superior, ou mesmo o diretor geral da empresa exige que as pessoas estejam as 8h em ponto sentados em suas mesas e com o computador ligado, certamente assim estarão. Agora, dizer que eles produziram algo inovador, diferente, que possa melhorar a eficiência ou eficácia das operações ou do processo, isso já é uma história totalmente diferente.
Uma empresa com cultura do dono, costuma ver qualquer investimento em P&D, Marketing e Treinamento como gastos desnecessários. Além disso, essas empresas veêm seus funcionários com certa desconfiança, como se estes sempre tendessem a não produzir caso não haja uma supervisão rigorosa.
Segundo o professor Silvio Lemos Meira da UFPE (ícone no tema inovação no Brasil), em nosso país ainda predomina a cultura de dono. Não há um ambiente propício para o desenvolvimento de empreendedores que inovem em suas ações na empresa. Ele segue com um ótimo exemplo para o caso:
“[...] na bolsa [de valores] brasileira, a maioria dos investidores não dá bola para as ações de empresas boas pagadoras de dividendos; eles se interessam por ganhar comprando na baixa e vendendo na alta. Lá fora, a ação da Microsoft tem seu preço parado há não sei quantos anos, mas o dividendo é espetacular, o que depende da performance da empresa.”
Isso demonstra a necessidade de posse da cultura que predomina na maioria das empresas. Os gerentes e diretores querem ter o controle total das ações de seus funcionários, tornando-os reféns de sua aprovação para qualquer decisão tomada.
No entanto, as empresas mais esclarecidas no tema inovação, já compreenderam que uma cultura de dono mina qualquer possibilidade de inovação. Inovação é a mudança de comportamento, no mercado, de agentes, produtores e consumidores.
Meira trata do tema e coloca a idéia equivocada que se tem de inovação no Brasil:
“Na verdade, a visão da inovação aqui é tão primária que, se você tiver uma padaria e comprar um novo forno, isso contará como inovação. [...] O que ele fez foi uma simples substituição para aumentar a eficiência”.
Sendo assim, as empresas que realmente inovam, trazem uma cultura distinta da acima citada, a cultura de inovação. A cultura de inovação traz o empreendedorismo a todos os níveis da organização. Apoiar projetos e criar metas arrojadas para atingir níveis jamais esperados pela organização, torna a companhia muito mais competitiva. Com o valor agregado pelas ações inovadoras, a empresa ganha anos de vantagem em relação aos seus concorrentes e inicia seu caminho pelo chamado oceano azul.
Empresas como a Petrobras, que anos atrás chegava a perfuração de 100 m de profundidade e por uma meta arrojada e apoio a projetos inovadores hoje chega até o pré-sal, são exemplos de como uma cultura de inovação torna a empresa destaque em seu mercado de atuação.
Vale a pena repensar em suas estratégias e rever se a cultura de sua empresa apoia projetos inovadores ou continua colocando seus funcionários a realizar sempre as mesmas atividades.

Leve 3, pague 1

Aposto que você não resistiu a esta chamadinha, não foi? Não precisa ter vergonha, tenho certeza de que você não foi o único. Todo mundo gosta de promoção. De ganhar brinde, desconto, de ter vantagem em adquirir este em vez daquele. Muitas vezes esse é o critério utilizado no nosso dia-a-dia. Deixamos de consumir o usual para obter o outro que está mais em conta ou que realiza mais funções. Com tantas opções no mercado temos que garimpar para encontrar o que melhor nos agrada. Às vezes compramos gato por lebre. A velha história de que “o barato sai caro”. Como bons consumidores, com o tempo, começamos a entender de tabela nutricional, consumo de energia, processador, pixels… E mais que isso. Começamos a desconfiar daquele produto que tem 1001 utilidades e custa baratinho, baratinho.

Peraí… É ISSO! Matamos a charada! As empresas buscam profissionais 3 em 1. Dinâmicos, adaptáveis, responsáveis, que falem inglês, francês… Somos um produto numa prateleira com milhares e milhares de outros semelhantes, todos sedentos por uma olhadinha sequer. Ansiosos para que o consumidor mostre interesse e queira saber mais sobre nossa composição e nossas funções. Conseguir essa olhadinha tem se tornado cada vez mais difícil. Então quando tiver a oportunidade de aparecer, mostre-se! Você não precisa chupar cana e assobiar ao mesmo tempo porque você não vai fazer nenhuma das duas coisas direito e, além disso, não é esse o propósito. Mas você precisa ser esperto, inteligente e saber que aquele é o seu momento. Quando eu falo que as empresas buscam profissionais 3 em 1 quero dizer que é necessário ser graduado, muitas vezes pós-graduado, falar outra língua e ainda ser proativo, dinâmico, saber trabalhar em equipe etc, etc. Não sei se as empresas se deixam confundir pelos gatos que se pintam de lebre… Mas cá entre nós, desse tipo tem um bocado! Cansei de ver gente em dinâmica de grupo vestindo (muito mal, por sinal) um personagem para passar as tais características essenciais. Não façam isso, gente. É feio. Só “aconselho” fazer se for processo seletivo para a Rede Globo. Vai que eles te acham um super ator e te contratam pra fazer a próxima novela das 6h?! Caso contrário, seja você mesmo porque existe uma vaga que vai encaixar com o seu perfil. Já pensou? Você fingir direitinho e ser contratado para um emprego que não tenha nada a ver com você em uma empresa que vai de encontro com seus valores pessoais? O tiro pode sim sair pela culatra.
Creio que as empresas procuram pessoas que tenham energia, vontade de aprender e brilho nos olhos. Dê o seu melhor quando conquistar a tal olhadinha. Confie no seu potencial. Aperfeiçoe durante a vida o que for bom em você e esteja aberto para mudar aquilo que precisa. E não se esqueça: busque o conhecimento sempre! Tem sempre uma oportunidade pra quem se prepara e principalmente para quem ACREDITA!
Vamos à luta! =)

Por que você não olha pra mim?

Quem não é visto não é lembrado. Você já ouviu essa frase? Já refletiu sobre o que ela significa? Sobre o impacto que ela tem na sua vida profissional? Muitas vezes não nos damos conta de que uma pequena atitude pode trazer um reultado positivo lá na frente.
E, na pior das hipóteses, que a falta de atitude ou ainda uma má atitude pode colocar tudo a perder. Sou jovem, eu sei, mas essas coisas a gente em que aprender cedo pra não deixar passar uma oportunidade por uma desatenção nossa. O mercado de trabalho está cada vez mais inchado e prima por profissionais dedicados, inovadores e atentos.
Temos que acompanhar essa pegada para não ficar de fora do próximo navio. E depois não adianta reclamar que não são lhe dadas chances de mostrar o seu potencial. Pare um pouco e pense. Hoje você busca ser o melhor no que faz? Busca aprender e ouve as críticas de forma receptiva? Ok, eu sei. Mas lembre-se que não existe trabalho perfeito, chefe perfeito, emprego perfeito.
Sempre vai haver algum defeito, algo a reclamar. Sejamos positivos! Otimistas! Se você não é bem remunerado, pondere com o ambiente de trabalho. Se o ambiente não é lá essas coisas, pondere com a oportunidade de crescimento. E assim por diante. Mas se você não encontrar nada que lhe faça feliz, meu amigo, eu dou um conselho: vá em busca do que lhe agrada. Pelo menos em um quesito. Somos jovens. O momento de arriscas é exatamente agora. Dar a cara a tapa e sempre, sempre, sempre se mostrar. Vá ao aniversário do seu colega de trabalho. Vá jogar bola com o chefe no sábado pela manhã. Não deixe de anotar aquela sugestão que você teve e entregar para o seu gerente, mesmo sabendo que muito improvável ela será implantada.
Você serve cafezinho? Seja o melhor. Você carimba papéis? Pois seja o melhor carimbador. Busque soluções inovadoras, pense sustentável, tenha visão macro. As empresas buscam profissionais antenados e engajados com seus ideais. O quê? Vai me dizer que você não faz idéia da missão da empresa que trabalha?! Mude de atitude para ser visto e mais do que isso: ser bem visto. Se você quer ser lembrado na hora de receber um aumento ou ser indicado para uma promoção lembre-se que isso é um trabalho contínuo e está muitas vezes no detalhe. Mas nunca abra mão da sua felicidade, porque sem ela não vamos muito longe a lugar nenhum. Então, boa sorte para todos nós!

Experiência; eis a questão



È, não é fácil mas um dia… um dia eu vou conseguir! Isso é o que eu penso depois de dois dias após ter entregado alguns currículos e não receber nem um convide para ser entrevistado, ou ser chamado para trabalhar. Sei que você pensa assim, ou pelo menos já pensou. Mas depois de algumas semanas lá está você, frente a frente com o escritório, empresa ou o lugar onde você foi procurar o emprego, você levanta a cabeça, estufa o peito, e entra (lógico) e diz:
- Olá, será que eu poderia deixar um currículo meu com vocês?
Bem, provavelmente o estbelecimento em que você se encontra o analisará agora, se você será convocado para uma entrevista ou para trabalhar, isso já é uma outra história.
Há agências de emprego em oferecem oportunidades, porém são poucos os casos em que não se pede experiência, sem falar do inglês e da informática que são essenciais hoje em dia. Mas se você tambem está atrás do seu primeiro emprego e também não tem o inglês e nem a informática, ou talvez tenha, mesmo assim você terá que se empenhar, e dar tudo de si. Eu sei que não é fácil, principalmente quando é a primeira entrevista, você olha para um lado e ve somente pessoas com experiência, você olha para o outro lado, e mais pessoas com experiência, até que você nota que tem mais um ali, escondidinho, quietinho no seu canto, e descobre que é a primeira vez dele também porém ele ten alguns cursos que você não tem. Então você pensa: o que que eu estou fazendo aqui?
E assim que a entrevistadora começa a perguntar, a mão começa a suar, sintomas de nervosismo aparecem. Nessa hora parece ue você está numa sauna, de tão quente que você fica, isso sem falar da transpiração, é assustador, eu sei.
Poŕem, na maioria das vezes, as pessoas com experiência acabam sendo contratadas, porque, para as empresas é um gasto a menos não ter que pagar curso para operar alguma máquina ou especializar-se em determinada área e até pelo simples fato de não ter tempo para ensinar as tarrefas. Em inúmeras vezes, infelizmente, essa é a realidade. Com isso, alguns talentos e futuros bons profissionais acabam deixando de ser descobertos pois, acabam tendo seu sonho de trabalhar em um determinado local ou numa determinada área para acabar em um local onde, ás vezes, nem gostaria de estar. Para mim, é lamentavel ver uma empresa que não se preocupar com crescimento de funcinários, seja ele com maior tempo de carreira ou recém chegado.
Mas existem empresas que aceitam pessoas sem experiência e oferecem cursos não somente para quem está começando, mas para quem já está trabalhando.Dessa forma, busca-se o crescimento da empresa e dos funcionários que podem, então crecer juntos.
Eu continuo a procurar meu primeiro emprego e também uma empresa com a qual eu possa crescer junto.
Para as pessoas que estão em busca dos mesmos objetivos, meu conselho é não desanimem! Continuem, como eu, lutando e buscando. É preciso sempre lembrar que os maiores vencedores são pessoas que consequiram superar os desafios e buscar os objetivos.

Questões Sobre Carreira e Desenvolvimento Profissional



Questões importantes a serem consideradas quando tratamos de carreira e desenvolvimento profissional.
Siga:
1) Sucesso: O sucesso hoje é algo pessoal. Não mais se restringe o sucesso a virar Presidente de Empresa. O Sucesso é estar feliz fazendo o que se gosta.
E carreira não está mais ligada à empresas, uma carreira de sucesso pode abranger ter o próprio pequeno negócio ou até aproveitar as inúmeras oportunidades que deixamos passar na vida.
2) Quebra de Paradigmas ao se Procurar Carreira em Empresa Privada:
a) Mercado Fechado: Ambiente competitivo ao extremo. Ou você se adapta ou você literalmente é dispensado. As empresas correm o tempo todo em busca de lucro, resultados e superar a concorrência. O mínimo que se espera é que você faça o mesmo e tenha a mesma postura agressiva. Ambição. Ninguém é promovido ou mantém o emprego fazendo o horário de trabalho…
b) Empresa como Instituição: As empresas já não cuidam das pessoas há muito tempo. Ela não está nem aí para qualidade de vida. Qualidade de vida é problema seu! Ela se certifica de te dar boas condições de trabalho e só. Os benefícios não são de graça, você tem de trabalhar e trabalhar muito!
c) Segurança e Estabilidade: Não tem mais isso! Acabou. Hoje as coisas acontecem muito rápido e aquilo que você demorou 10 anos para aprender, um novo funcionário 5 anos mais novo já coloca em prática em menos de um ano…
d) Obediência: A empresa não espera obediência. Espera respeito. Você tem de ser empreendedor. Dar idéias. Pensar diferente, mas não espere que todas as suas idéias sejam colocadas em prática. A questão aqui é participar.
e) Carreira Longa: Não existe fórmula correta. Você pode muito bem ficar 30 anos na mesma empresa, como também pode mudar de empresa todo ano. Tudo tem desvantagens e vantagens. A grande questão é que se você ficou muito tempo numa empresa só, você se torna MONO. Monocultura, monoempresa e etc… não importa se teve outros cargos e experiências, você vai ser sempre MONO e no final vai ter de acabar mandando CV para a empresa que te dispensou, pois você é MONO.
3) Situação Atual:
a) Competição: A empresa é como se fosse um URSO que está enjaulado por 3 anos sem ver a URSA. Você é a ursa que uma hora ou outra é jogada dentro da jaula. Aí o urso te diz: CORRE! E assim vai ser. Ou você corre ou a empresa te trata do jeito dela. Nunca esqueci esse exemplo citado em uma das palestras do Prof. Mandelli.
b) Qualidade: Ter qualidade no trabalho é normal. É o mínimo que é esperado. Se você não faz um trabalho de qualidade, mais cedo ou mais trade é embrulhado e colocado fora da empresa. E o que você fez de bom ontem, já é esquecido. Qualidade sempre!
c) Sucesso: Você decide o que é sucesso para você e planeja a carreira para isso. Não deixe que outros determinem o que é sucesso para você. Hoje as pessoas se influenciam achando que o que é bom para outros é bom para você também. Para alguns o sucesso é não ter um ataque cardíaco aos 60 anos por ter trabalhado demais.
d) Terceiros: Aumenta a cada dia o número de terceiros dentro das empresas. A dica é: trabalhe com eles. Use-os. São pessoas normais e não pessoas menos capacitadas.
e) Reengenharia: Hoje você deve trabalhar para os lados e não mais para o chefe. O chefe já não manda em mais nada. Devido aos processos cada vez mais complexos, hoje você acabada realizando trabalhos para um enorme número de pessoas que não o seu chefe. Faça bons relacionamentos e entregue excelentes trabalhos para essas pessoas. São os outros que crescem a gente e não nós a nós mesmos. Os outros falarão de nós, do nosso trabalho e isso faz a diferença. Participe e ofereça o melhor que puder.
f) Benchmarking: NÃO SE ACOSTUME COM O ATUAL. Devemos deixar a arrogância de lado e saber que tem pessoas que fazem melhor e mais rápido o que fazemos. Aprenda com elas. Não ache que a empresa sabe tudo e que não precisa olhar para fora. Participe de atividades diferentes, palestras, converse com pessoas de mesmas funções, troque experiências e mude para melhor.
g) Redução dos níveis hierárquicos: Realidade! As empresa entraram na crise. Demitiram. Saíram da crise. Entregaram resultados mesmo estando enxutas… Quanto maior o seu posto, maior a sua vulnerabilidade e o seu risco.
h) Chefe: Na sua vida inteira, apenas um chefe via lhe brilhar os olhos e ser sua referência. Todo chefe vai ser ruim, pois você não os escolhe. E mesmo se pudesse escolher, escolheria errado. Por isso trabalhe para os lados.
i) Fusões e Aquisições: É comum a pessoa sair da empresa e depois de um tempo voltar para a mesma cadeira, pois a empresa comprou a empresa pela qual ele havia ido. E isso vai se acelerar mais e mais…
f) Carreira e Competências: É problema seu! Ou você se prepara ou vai perder espaço para outros que já estão preparados. Todo mundo se prepara a todo momento e não perdem tempo. E você? Adquira o máximo de competências possíveis! O URSO vai dizer que você precisa de TODAS as competências. Você tem de ter mais competências do que a empresa precisa. Se prepare antecipadamente. Se a empresa te der um curso, ela vai esperar que você coloque o que aprendeu já amanhã.
g) Exigência: Como a empresa está num ambiente de competição, a exigência pelos melhores aumentará.
h) Oferta de Competência: Vai aumentar a concorrência, e cada vez mais com pessoas mais preparadas que você. Se for para um happy hour, lembre-se que alguém vai estar estudando ou lendo…
i) Estude: estude, estude, estude! Ninguém vai lhe dizer para fazer isso. Antecipe-se.
4) Postura:
a) Capacidade de Diagnóstico: Pense! Pense! Tenha métodos. Não saia fazendo as coisas. Pondere. Tenha embasamento em tudo o que faz.
b) Achômetro: ACABOU. As empresas não querem mais saber do acho. Elas querem sua opinião e solução. Não use mais o ACHO em uma reunião.
c) Aprendizado: Tenha conteúdo. Foque no aprendizado e rápido.
d) Palco e Network: Aprenda a apresentar, falar em público, expor idéias de forma coerente. Se não sabe fazer essas coisas corra atrás! Faça oratória, teatro… Network não é o número de pessoas que você tem na agenda. Mas o número de pessoas que tem você na agenda delas! É bem diferente! Evite o networking dos BEBUNS. Se um dia perder o emprego e for procurar a turma do churrasco, das festa ou dos bares, o máximo que vão te oferecer é um copo de cerveja e mais nada.
e) Contexto: Saiba tudo sobre o mercado quer você atua e aprenda a relacionar notícias e fatos!
5) Tempo: Dê tempo ao tempo. As coisas acontecem no seu tempo! Tire o imediatismo de lado. Construa algo sólido. Desconfie de carreiras muito rápidas. Não se sustentam. Você precisar trabalhar, trabalhar e trabalhar muito….
6) Sorte: Ela existe para quem corre!
7) Anestesistas: Fuja de pessoas anestesistas, negativas, paradas no tempo. A sociedade gosta de desgraça e não gosta do seu sucesso. Marido, esposa, amigos que não evoluem acabam prejudicando seu desenvolvimento. Anestesiam sua motivação e energia. Sugam energia e prejudicam sua performance. Algumas pessoas estacionam, não buscam o desenvolvimento e querem que outros façam o mesmo! Fuja deles!

A importância do saber COORDENAR

Segundo os dicionários, coordenar é aquele que coordena, que dispõe segundo certa ordem e metódo, que organiza, que encoraja. E o Orientador é aquele que direge, orienta. Um cargo situado logo abaixo do diretor na organização, além de desenvolver o trabalho de tarefas rotineiras e burocráticas, orienta crescimento dos profissionais da empresa e mediações externa e internas.

O/A coordenador (a)  tem a fundamental importância no processo de criação de um vinculo com cada colaborador, criar uma relação de confiança, uma parceria na qual o colaborador não se sinta ameaçado, com receio de mostrar suas inseguranças, suas dúvidas ou contribuições, precisa perceber que o/a  COORDENADOR (A) está interessado no seu aperfeiçoamento.
O ideal em Coordenar é viver uma de troca de experiências e informações com os funcionarios da empresa e analisar as contribuições que pessoas externas ligadas a empresa têm a dizer. As questões pessoais são compartilhadas e surge um compromisso conjunto pela aprendizagem e crescimento, confiança mutua nessas trocas de processos mentais com uma relação de ajuda.
O trabalho de coordenar é fazer parte de um grupo, seu papel é de fazer a leitura desse grupo, levantando as necessidades e transformando-as em plano de ação, em que aparecem as transformações que deseja nas práticas dos professores. Seguir a proposta da empresa atuando no processo de incutação por aceitação dos colaboradores da empresa, ou seja, agir de modo a aplicar a ideologia e seguimento que a empresa busca atingir, essa tarefa é promover a refelão sobre a sua prática, dando um significado a todas as ações que este profissional elabora e desempenha, muitas vezes não refletindo no porquê faz, o que o leva a fazê-lo.
Atrás de cada ato deve estar presente uma intencionalidade, despertando a conciência e o exerciciode busca do que sustenta aquela prática. Para que o funcionário consiga refletir sobre sua prática,   se colocar no lugar do outro, necessita de mediação do/da coordenado (a) para trazer á luz suas ações. Assim, a função de coordenar é reorganizar os conceitos, os valores e crenças que oferecem sustentação na prática funcional e ideologica de todos os empregados da empresa.
Não se trata mais de administrar pessoas, mas de administrar com as pessoas. As organizações cada vez mais precisam de pessoas proativa, responsáveis, dinâmicas, inteligentes, com habilidades para resolver problemas, tomar decisões. Por este motivo, o papel do/da coordenador (a) é de suma importância, ele/ela vai ser o (a) mediador (a) entre os objetivos propostos pela empresa Diretoria/Gerência e os funcionarios e pessoas externas ligadas a empresa.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Está arrependido? É hora de pedir desculpas!

PerdoarQue tal agir com maturidade? Quem nunca agiu por impulso e se arrependeu depois, que atire a primeira pedra!  Confira!


A grande maioria das pessoas certamente já fez algo sem pensar e depois, ao cair em si, percebeu que deveria ter agido de modo diferente ou simplesmente não ter feito nada, pelo menos não naquele momento. Portanto, essa sensação de arrependimento certamente não é privilégio de poucos.



No entanto, você também provavelmente conhece aquele grupo de pessoas (e talvez até faça parte dele) que vive afirmando aos quatro cantos nunca ter se arrependido de nada do que fez! Os mais poéticos, inclusive, arriscam completar com “somente do que deixou de fazer”.



Respeitando as singularidades e lembrando que não existe um jeito certo e um jeito errado de ser, devo dizer que, particularmente, não acredito que arrepender-se seja ruim ou sinal de falta de personalidade, como este grupo faz parecer. Pelo contrário, penso que denota boa dose de consciência. Demonstra que, se fosse possível, a pessoa teria agido com mais prudência, equilíbrio e coerência.



PerdoarBem, mas arrepender-se não basta! É preciso tentar consertar o estrago que você causou. Primeiramente, vale procurar os atingidos e desculpar-se, lembrando que um pedido de desculpa pode ser aceito ou recusado, e você terá de lidar com isso.



É aí que a situação pode complicar. Quando você magoa ou prejudica alguém que decide não te desculpar, aquele gosto amargo do arrependimento parece teimar em não sair de você. Neste caso, o que fazer?



O fato de você ter deixado claro que se arrependeu é um ótimo começo, sobretudo uma baita responsabilidade, porque arrependimento tem de ser sinônimo de aprendizado. Tem de significar que você fará de tudo para não cometer o mesmo erro. Tem de mostrar que você merece uma segunda chance.



De todo modo, ainda assim, o outro pode não conseguir te perdoar. Isso se chama “consequência”. Tudo o que fazemos na vida nos rende consequências. Umas boas, outras nem tanto. E ingressamos na vida adulta com méritos justamente quando aprendemos a crescer e nos tornar melhores, especialmente com nossos próprios equívocos.



Enfim, arrependimento não conserta o que foi quebrado, não desfaz o que foi feito e não garante que você seja perdoado. Ainda assim, é possível superar a dor que ele causa. É possível transformá-lo em algo bom. E, acima de tudo, deve ser um convite ao autoperdão! Até porque se você mesmo não se perdoar, terminará empacado numa espécie de buraco, sem conseguir seguir adiante. Sem conseguir crescer.



Por essas e outras, além de se perdoar, que tal – a partir de agora – ser mais tolerante, gentil e compreensivo diante do erro do outro? Estou certa de que todos nós só temos a ganhar!

terça-feira, 12 de junho de 2012

Pense nisto

Mensagem

Rir é o melhor remédio

Vamos olhar para o maior evento de MMA do mundo como um negócio, na minha opinião, um dos melhores cases de marketing dos últimos anos. Não apenas no esporte, mas no mercado como um todo.
Quando os irmãos Fertitta compraram o Ultimate Fighting Championship em 2001 por US$2 milhões, o evento estava na sua pior época, praticamente falido. Os Fertitta deram 10% da marca para Dana White junto com a árdua tarefa de levantar o que fora uma vez um grande campeonato mundial de artes-marciais. No outro lado do mundo, nessa mesma época, um evento japonês vinha ganhando forma, o Pride FC. Se não bastasse o negócio quebrado, ele ainda teria que enfrentar um terrível concorrente.
O tempo se passou e hoje o UFC vale 1000 vezes mais o valor pago pelos irmãos Fertitta –  cerca de US$ 2 bilhões de dólares. O sonho de todo investidor é pagar pouco e fazer valer muito. Esse é o princípio Warren Buffet: compre commodities, venda marcas. Foi isso que Dana White fez.
Dana White para mim é um cara de marketing, transformou um esporte discriminado na grande sensação mundial. Levou marca à beira da falência aos ouvidos da massa. O público chega até 50.000 pessoas por evento e o pay-per-view está prestes a superar o prestigiado boxe. É dono de todos os seus principais concorrentes — Strikeforce e Pride (extinto) — e hoje opera praticamente sozinho nesse mercado bilionário.
Muita gente não sabe o que é MMA, mas todo mundo sabe o que é o UFC. É o sonho de toda grande marca, tornar-se sinônimo de categoria, como a história do Gillette, Modess, Xerox e outras. Abaixo, algumas coisas que podemos aprender com uma das maiores sensações da indústria do esporte. Goste ou não, ele tem muito a nos ensinar.
1. Marca é tudo
Quando pedi para olharmos o UFC como um negócio quis dizer para não olharmos como evento esportivo, atletas, o público. Mas como marca, funcionários e clientes. É assim que Dana White administra. Tudo que existe tem o propósito de aumentar o valor da marca UFC e, para isso, o cliente precisa ter um lugar de prestígio na estratégia da empresa, advogando e promovendo o evento. Além de produtos e ações que ajudem a promover e fixar o nome.
Um bom exemplo de como lutadores são considerados funcionários foi quando Alistair Overeem deixou o Strikeforce, para competir no UFC, e recusou-se a lutar antes do previsto. Dana White o cortou e o deixou na geladeira por mais alguns meses antes de estrear.
2. Inspire-se em quem está fazendo melhor
Picasso defendia que artistas ruins copiavam e os bons roubavam. Algo que Steve Jobs também acreditava — e praticava na Apple. Se alguém está fazendo algo que você realmente admira, vá lá e roube. Depois coloque o seu trabalho naquilo para deixá-lo ainda melhor. Eu não tenho dúvida de que Dana White “roubou” muita coisa do Pride. Como as entradas empolgantes, a apresentação do combate mais empolgante ainda (em contraste à monotonia do boxe), iluminação diferenciada, rounds mais curtos e sem enrolação. Se você tem coragem de roubar, precisa ter disposição para transformar em algo melhor que o original.
3. O todo é maior que a soma das partes
O que diferencia o UFC de todos os outros eventos esportivos é que ele é um espetáculo de luz, som, atmosfera, expectativa pré-luta, coletiva pós-luta. As pessoas dizem que vão aos estádios ver o jogo, mas isso não é necessariamente verdade. Elas querem aquela sensação do estádio, aquela empolgação de ir ver o seu time jogar. Mas o futebol é basicamente aquilo ali, o jogo. O UFC criou algo que é tão bom antes e depois como durante. Seguindo uma filosofia Starbucks que eu adoro: onde tudo importa.
4. Tenha embaixadores
Como em qualquer esporte, os atletas são os melhores embaixadores. Lars Grael no iatismo, Tiger Woods no golfe, Lance Armstrong no ciclismo, Pelé no futebol. Acontece que no MMA são vários. Tem os aposentados: Royce Gracie, Ken Shamrock, Randy Couture. Os estrangeiros: Michael Bisping, Yoshihiro Akiyama, Vitor Belfort. As lendas: Quinton Jackson, Minotauro, Anderson Silva. Em poucas palavras, existe uma legião de atletas no mundo todo defendendo e promovendo o esporte 24 horas por dia. Uma vez que o UFC é o maior e mais famoso evento de MMA, quando eles promovem o esporte é como se eles promovessem o próprio UFC.
5. Familiaridade com a marca
Uma das coisas que mais me surpreende é que não importa se o evento é na Austrália, Alemanha ou no Texas, você vê sempre as mesmas figuras. Desde as garotas do óctogono e os árbitros até o carismático apresentador Bruce Buffer. Além do narrador e comentarista (no Brasil, são outros). Faça chuva, sol ou neve eles estão sempre lá. Isso ajuda a gerar empatia, criando uma sensação de familiaridade com a marca.
6. Crie subprodutos
Isso é um negócio, certo? Então vamos ganhar dinheiro. E isso o Dana White faz muito bem! Se existe uma chance de vender, pode apostar que ele irá. Algumas coisas eu considero exageradas como o recente  “UFC on FX”, evento em canal aberto que altera a fórmula original. Mas outras ajudam a criar um vínculo ainda maior com os apaixonados por luta. Como a revista do UFC, o reality show, o videogame, a loja virtual e a feira Fan Expo onde você pode aprender técnicas com os lutadores. O UFC sabe como ganhar dinheiro, mas é preciso cuidado para saber até onde se pode ir sem afetar o prestígio da marca.
7. Conecte-se com o público
Toda semana antes de um grande evento, Dana White anuncia pelo seu Twitter que quem chegar a tal lugar em tal  hora levará 1 par de ingressos. Seja pelo Twitter, pelas fotos casuais publicadas no Facebook, os documentários com histórias de vida dos lutadores, os fóruns e outros recursos, é possível notar que o UFC busca unir seus fãs; estimulando a troca de experiências, acendendo discussões sobre o esporte e os produtos da marca. Elevando ainda mais o nome do evento e do esporte, não é a toa que é conhecido como o “esporte que mais cresce no mundo”.
Eu acredito muito que tudo que vem fácil, vai fácil, e que recompensas são proporcionais às dificuldades. Sendo assim, eu admiro mais pessoas que tentaram e quebraram a cara antes de conquistar algo do que aquelas que nunca erraram, nunca fracassaram. Aliás, quem é que nunca fracassou? Onde eles estão? Eles existem, eu conheço pessoas bem-sucedidas que nunca fracassaram (grande).
Na minha opinião, a diferença entre eles é a mesma entre o bom e o extraordinário. É a diferença entre querer ter uma boa vida e querer ter uma ótima história para contar ao final dela.
Reuni algumas personalidades sinônimos de sucesso e que inspiram milhões de pessoas no mundo todo. Essas pessoas não apenas chegaram lá, elas escreveram uma história. E a única coisa que todas essas histórias têm em comum é o fracasso.
Abraham Lincoln: foi capitão para a guerra e voltou como soldado raso. Faliu 2 vezes, perdeu sua casa, sua namorada faleceu, teve um colapso nervoso (tudo isso até os 36 anos), concorreu a 5 eleições e perdeu todas. Somente aos 51 anos de idade, se tornou presidente dos Estados Unidos.
Albert Einstein: só começou a ler aos 7 e falar aos 4 anos de idade, seus pais e professores achavam que ele tinha alguma limitação mental. Chegou a ser expulso da escola e recusado pela Escola Politécnica de Zurique.
Akio Morita: viu seu primeiro produto ser um fracasso de vendas. Isso não o desanimou, e ele e seus sócios continuaram criando outros produtos que tornaram a Sony uma das empresas mais respeitadas do mundo.
Charlie Chaplin: considerado sem sentido pelos estúdios de Hollywood, Chaplin teve suas primeiras tentativas recusadas pois achavam que ninguém iria pagar para assistir.
Charles Darwin: era para ter sido médico, mas desistiu. Considerado por todos a sua volta preguiçoso e sonhador, diziam que era uma pessoa de intelecto muito comum.
Charles Schulz: nunca teve uma tirinha sua publicada no anuário da escola, embora ele enviasse todos os anos. Além disso, Schulz, que nunca teve uma vida de muitas vitórias, também nunca trabalhou na Disney como queria. Snoopy e sua turma foi publicada ininterruptamente por 50 anos em 75 países e o rendeu mais de $1 bilhão de dólares.
Elvis Presley: ouviu, em 1954, de um gerente da casa onde havia acabado de se apresentar que era melhor ele voltar para sua cidade e continuar a dirigir caminhão, sua profissão anterior.
Harrison Ford: ouviu em seu primeiro filme que ele não possuía o necessário para ser uma estrela do cinema. Indiana Jones manda lembranças.
Isaac Newton: nunca foi um bom aluno na escola. Isso o levou a administrar a fazenda da família, mas ele foi tão ruim, que seu tio teve de interceder, o obrigando a ir estudar em Cambridge, onde deslanchou.
Jerry Seinfeld: teve seu papel cortado de uma série depois de apenas 3 episódios, mas não o avisaram. Seinfeld só soube ao chegar no estúdio para a gravação. Ele começou a se apresentar em clubes de comédia quando foi descoberto por um olheiro que estava na platéia.
J. K. Rowling: demitida do seu cargo de secretária onde imaginou as primeiras histórias e características de Harry Potter. Ser escritora sempre foi o seu sonho.
Lee Iacocca: demitido da Ford quando já era presidente de uma empresa que lucrava $2 bilhões de dólares. O motivo: o embate com o neto do velho Ford. Eles não se davam, então Lee foi parar na Chrysler, onde foi o principal personagem da reestruturação da companhia que vivia um momento difícil, utilizando várias ideias que haviam sido apresentadas à Ford.
Michael Bloomberg: dispensado após sua empresa ser adquirida pelo Citigroup.
Michael Jordan: cortado do time de basquete na escola quando garoto.
Oprah Winfrey: afastada do noticiário noturno onde trabalhava como repórter, pois se envolvia emocionalmente com as matérias que fazia. Ofereceram a ela uma participação em um programa durante o dia, ela aceitou magoada até que o programa “People Are Talking” se tornou um sucesso de audiência.

R. H. Macy: faliu (inacreditáveis) 7 vezes antes de construir uma das maiores lojas de departamento dos Estados Unidos, a Macy’s.

Scott Adams: tentou durante publicar suas tiras que nunca agradaram  nenhuma editora. Desistiu e seguiu carreira em empresas onde criou o personagem Dilbert e Dogbert. Voltou-se a se motivar após resposta de uma carta que ele havia enviado pedido conselhos, Scott voltou a tentar até conseguir seu primeiro contrato. Demorou 7 anos até que Scott conseguisse largar seu emprego para viver do desenho.
Seichiro Honda: não conseguiu emprego na Toyota após passar por entrevista.
Steve Jobs: embora já tivesse alcançado sucesso, foi após ser demitido da sua própria empresa que Jobs realizou seus maiores feitos. Criou a NeXT, levantou a Pixar e desenvolveu iPods, iPhones e iPads.
Stephen King: teve seu primeiro livro — “Carrie, a estranha” — rejeitado por 30 editoras! Depois disso, ele o jogou no lixo. Sua mulher o recuperou e insistiu que ele continuasse enviando. Até que ele conseguiu e abriu portas para obras como “O Iluminado”.
The Beatles: escutaram de uma gravadora que sua música não a agradou e que canções com guitarras estavam em declínio.
Walt Disney: pulou de emprego e emprego como cartunista de jornal, chegou a ser demitido de um por ser considerado sem ideias nem imaginação. Seu primeiro estúdio faliu, foi com o segundo (cujo levava seu nome) é que ele deslanchou.
Winston Churchill: reprovou a 6ª série, era um dos caras mais odiados do parlamento no começo da carreira e perdeu várias eleições mesmo depois de relativo sucesso. (É o meu favorito, não conheço ninguém que fracassou tanto na vida e chegou tão longe quanto Churchill.)

As vantagens de estudar.



Segundo os pesquisadores o hábito de estudar traz vantagens para o resto da vida, refletindo inclusive na saúde. Estudo realizado pelas Universidades norte americanas Harvard e Princeton, revelou, ainda, que as pessoas que passam mais tempo na escola vivem mais.

Veja algumas razões para não abandonar os livros:

1- Assume o controle da própria vida.
2- Sabe o que diz. Tem embasamento para discutir diversos assuntos.
3- Tem mais chances de conquistar o par perfeito.
4- Se vira melhor em qualquer país ou região, pois o conhecimento é universal.
5- Aprende a separar o comportamento dos sábios e dos idiotas.
6- Tem mais oportunidades.
7- Cultiva hábitos saudáveis.
8- Consegue superar as derrotas com mais facilidades.
9- Fica menos tempo desempregado e troca de emprego com mais facilidade.
10- Tem menos possibilidades de entrar no mundo do crime e da violência
11- Tem mais garantia de que seu salário aumente.


Portanto, continue estudando. Faça sua História!!