Uma loja da famosa rede americana 7-eleven tirou do sério o sempre calmo Tom Peters em um dos seus últimos vídeos em seu canal no YouTube. E o motivo foi o mesmo que costuma revoltar milhões de consumidores em todo o mundo: maus funcionários. Se você trabalha com negócios, talvez se revolte ainda mais pelo fato das empresas investirem muito em infra-estrutura e marketing, e (quase) nada em pessoas. Como pode? Não faz sentido.
Mau humor, falta de vontade, pouco conhecimento técnico, pouca ou nenhuma autonomia, insensibilidade com o problema do cliente, desmotivação, desinteresse, falta de ambição, falta de educação, antipatia, apatia, preguiça, falta de iniciativa, desconhecimento dos direitos do consumidor, desleixo com a aparência, descaso, não honrar compromisso, desonestidade…
Esses são alguns dos problemas mais comuns no que diz respeito a pessoal. Os negócios nunca foram tão humanos, o que é um paradoxo, já que os negócios também nunca foram tão automatizados. Mas talvez essa seja a questão. Estamos tão acostumados com o virtual e sistemas automatizados, que imploramos por um caloroso atendimento humano, quando possível.
Não é de hoje que isso me intriga, para não dizer me revolta. Empresários e gestores míopes que não enxergam pessoas como investimentos, isso é especialmente comum em lojas, restaurantes e prestadoras de serviço. Quem nunca foi em um belo restaurante que acabara de inaugurar, com um cardápio atraente e decoração fina e foi mal atendido? Ou entrou em uma loja nova e moderna e encontrou funcionários despreparados? Claro, adoramos lugares atraentes que nos enchem os olhos, mas de nada adianta se eles vierem com profissionais incapazes de nos satisfazer. Tem uma frase do Buddha que diz que “aparência atrai os olhos, bondade atrai o coração”. E o que são marcas fortes senão aquelas capazes de conquistar nosso coração? Não são lojas bem arquitetadas, com poltronas confortáveis, telas enormes e vitrines reluzentes que fazem os consumidores voltarem várias e várias vezes. São aquelas com vendedores alegres e comprometidos, que batem papo e dizem sempre a verdade. São as pessoas, não objetos que conquistam clientes.
Tom Peters se revoltou pela 7-eleven ter gasto aproximadamente $500 mil dólares para reformar uma loja feia e praticamente não investir nada nos funcionários que trabalhariam na nova e bonita loja. Como já disse, adoramos lojas bonitas, mas essa “atração dos olhos” não se sustenta se nelas habitarem funcionários robôs, desmotivados e sem conhecimento técnico.
O guru sugere algo inteligente. Ao determinar o orçamento do projeto de uma nova loja ou de reforma, destine 25% dele para pessoas. 1/4 de todo o investimento deve ir para: recrutamento, treinamento, melhores salários e atitudes adequadas. Eu não tenho dúvida de que os diferenciais estão cada vez mais tênues, as empresas estão cada vez mais parecidas umas com as outras, e um dos raros campos em que ainda existem grandes abismos entre empresas se chama pessoas. Esse é o verdadeiro diferencial do século XXI, abra os olhos e não apenas o bolso.
Esses são alguns dos problemas mais comuns no que diz respeito a pessoal. Os negócios nunca foram tão humanos, o que é um paradoxo, já que os negócios também nunca foram tão automatizados. Mas talvez essa seja a questão. Estamos tão acostumados com o virtual e sistemas automatizados, que imploramos por um caloroso atendimento humano, quando possível.
Não é de hoje que isso me intriga, para não dizer me revolta. Empresários e gestores míopes que não enxergam pessoas como investimentos, isso é especialmente comum em lojas, restaurantes e prestadoras de serviço. Quem nunca foi em um belo restaurante que acabara de inaugurar, com um cardápio atraente e decoração fina e foi mal atendido? Ou entrou em uma loja nova e moderna e encontrou funcionários despreparados? Claro, adoramos lugares atraentes que nos enchem os olhos, mas de nada adianta se eles vierem com profissionais incapazes de nos satisfazer. Tem uma frase do Buddha que diz que “aparência atrai os olhos, bondade atrai o coração”. E o que são marcas fortes senão aquelas capazes de conquistar nosso coração? Não são lojas bem arquitetadas, com poltronas confortáveis, telas enormes e vitrines reluzentes que fazem os consumidores voltarem várias e várias vezes. São aquelas com vendedores alegres e comprometidos, que batem papo e dizem sempre a verdade. São as pessoas, não objetos que conquistam clientes.
Tom Peters se revoltou pela 7-eleven ter gasto aproximadamente $500 mil dólares para reformar uma loja feia e praticamente não investir nada nos funcionários que trabalhariam na nova e bonita loja. Como já disse, adoramos lojas bonitas, mas essa “atração dos olhos” não se sustenta se nelas habitarem funcionários robôs, desmotivados e sem conhecimento técnico.
O guru sugere algo inteligente. Ao determinar o orçamento do projeto de uma nova loja ou de reforma, destine 25% dele para pessoas. 1/4 de todo o investimento deve ir para: recrutamento, treinamento, melhores salários e atitudes adequadas. Eu não tenho dúvida de que os diferenciais estão cada vez mais tênues, as empresas estão cada vez mais parecidas umas com as outras, e um dos raros campos em que ainda existem grandes abismos entre empresas se chama pessoas. Esse é o verdadeiro diferencial do século XXI, abra os olhos e não apenas o bolso.
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